Acordei
com meu falo erguido
junto ao
teu rabo, despertei tendo
meu dedos
em sincronia com
seus
rígidos mamilos e nesse
momento
minha livre mão
esquerda
faz em tua vulva
movimentos
circulares e
repetitivos.
Nessa alvorada
onde nosso
tesão é um frenesi,
nossos
corpos se embolam,
nossos
braços se embraçam
e
obstinadamente minha boca
procura a
tua, procura seus seios
sua
barriga, um beijo no umbigo
antes de
uma lambida em teus
úmido e
doce grelo.
Sua boca
louca insiste em umedecer
minha pica
rígida, persiste em
fazer nela
carícias com a língua
e assim
faz de mim em sua boca
versos
pronunciados por uma amante
louca e
sem roupa, queimando em
uma cama,
fervendo em meu corpo.
Deito-lhe
de lado e com meu ereto membro
descubro
vossos caminhos vaginais, percorro
com ele
sua cavidade úmida, em movimento
de
alternância repetitiva, faço de meu
corpo um
objeto para o teu gozo,
pois no
teu corpo me perco como estivesse
em um
paraíso de carne e prazer,
me
encontro somente quando
jorro meu
prazer em você.
Eduardo
Andrade

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