quarta-feira, 3 de abril de 2013

Ao abrir a porta




Que estranho foi te encontrar
Novamente em nossa morada.
O toque do interfone seguido
Do toque da campainha
Foram momentos em que
Vislumbrei todo nosso passado,
Todos nossos momentos.
Novamente me encheu
De alegria aquele nosso amor,
Ao abrir a porta e encarar
Vossos olhos acompanhados
De seu sorriso,
 Fui levado há uma
Fração de sonho/segundo
Para seus braços, para seus beijos,
Para esse teu corpo de curvas lindas,
Mas como em todo sonho
O fim é esperado,
Observei passivamente
Sua saída porta a fora
Levando consigo
Toda aquela felicidade
Em forma de fantasia
Deixando em meus olhos
Somente lágrimas sofridas.

Eduardo Andrade. 

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