Quero sentar-me a beira
mar
e sentir na face a
brisa salgada.
Quero de fronte ao mar
esquecer-me
de seu intenso e doce
perfumo rubro.
Ao mar entregar-me-ei e
nele
afogarei o que sobrou
da
singela flor de março,
nas águas
verdes de Paraty
deixarei saudades de ti.
Espero que nas ondas
verdes da
Praia de Martin de Sá
entregue ao mar
minha sereia alada e
tanto amada.
Germinarei nas alvas
areias das praias
da Joatinga infinita
nosso pretérito
em forma de uma suave e
singela Divina Flor.
Eduardo
Andrade do Nascimento.
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