Bela dama que fazes
comigo,
Dona Bela o que te
prendes
nesse anga repleto de
ilusão,
onde sua beleza de dama
se esconde em pequenos
palacetes onde não és
soberana?
Bela que se faz dona,
mesmo sem
ser, que se faz minha
somente
em fantasias. Como faço
eu
para que não sejas
quimeras
esse meu querer de teus
olhos?
Teus olhos e vossa
diminuta boca de
Bela dona desenham-se
em mim em
forma de desejos, em
amoras celestes.
Eduardo Andrade do
Nascimento
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